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diagnosticamos e tratamos tontura

Tontura tem tratamento, e quase nunca é com remédio. Agende reabilitação e resgate sua qualidade de vida

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Descubra pelos sintomas se sua tontura é VPPB

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Por que quase sempre tontura não é labirintite

A Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB) representa mais de 80% dos casos de tontura, ou seja, é a primeira a ser descartada. Ela surge quando os cristais do labirinto do ouvido se deslocam, criando uma falsa sensação de desequilíbrio do corpo, além de outras consequências.

Se você não tem inflamação no ouvido e tem um ou mais dos sintomas acima, certamente sua tontura não é causada por labirintite. Aqui no consultório, temos todos os testes e exames necessários para confirmar o seu diagnóstico e reabilitar a sua tontura. Lembrando que, além da Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB), a Migrânea Vestibular e a Doença de Ménière também estão entre outras causas possíveis de tontura.

Dra. Clara Viana - fonoaudióloga pela Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP), especialista em audiologia e otoneurologia para tratar perda auditiva, tontura e zumbido.

Como fazemos diagnóstico e reabilitação de tontura

Não existe remédio capaz de agir contra a tontura. No caso da VPPB, por exemplo, o único tratamento possível é por meio do reposicionamento dos cristais deslocados (veja na foto acima). Já para outros tipos de tontura, por meio de “fisioterapia vestibular”:

Avaliação Vestibular

1 – Anamnese completa (sintomas, história clínica, rotina etc.).
2 – Avaliação vestibular (equilíbrio estático, dinâmico e marcha).
3 – Manobra diagnóstica de Dix-Hallpike para investigar VPPB.

Reabilitação Vestibular

1 – Reposicionamento de cristais com manobras (Epley).
2 – Exercícios para recuperação do equilíbrio natural do corpo.
3 – Exercícios para VPPB, TPPP, Ménière, Migrânea etc.

Veja o que acontece no labirinto quando você tem tontura por VPPB

Agende seu tratamento para tontura

Relatos de pacientes trataram tontura em nossa clínica

E quando a tontura vem acompanhada de zumbido no ouvido e perda auditiva?

Ter esses sintomas ao mesmo tempo significa que a cóclea (nº 10 da imagem), o órgão da audição, e o labirinto (nº 7 da imagem), responsável pelo equilíbrio, estão sendo atacados simultaneamente. Vale adiantar que muitas podem ser as causas, entre elas consumo de bebidas alcóolicas, cigarro... excesso de doces e café; problemas metabólicos, vasculares, hipertensão, colesterol; problemas emocionais (depressão, ansiedade etc.); perda auditiva em todos os graus.

Exames disponíveis em nossa clínica para audição, tontura, zumbido

Audiometria Tonal (Limiar com Testes de Discriminação)

Avalia o tipo, grau e configuração de uma possível perda auditiva no paciente.

Audiometria Vocal (Limiar de Reconhecimento de Fala e Índice de Reconhecimento de Fala)

Avalia a capacidade de compreensão de palavras e discriminação dos sons da fala.

Exame de Limiar de Desconforto Sonoro

Avalia o desconforto sonoro no paciente, investigando intolerância a sons.

Impedanciometria ou Imitanciometria

Avalia o tímpano e reflexos acústicos, diagnosticando problemas na condução do som no canal auditivo.

Audiometria de Altas Frequências (AAF)

Avalia o menor volume em cada frequência sonora entre 9.000 a 16.000 Hz, que a audiometria não detecta.

Acufenometria

Avalia o tipo e a intensidade do zumbido no ouvido, indispensável para acompanhar o tratamento.

*Nossos equipamentos são calibrados periodicamente, conforme padrões exigidos. Assim, garantimos diagnósticos e tratamentos precisos.

Perguntas Frequentes

É normal ter zumbido e perda auditiva no ouvido com tontura?

Sim, é possível que uma pessoa apresente VPPB (Vertigem Posicional Paroxística Benigna), ou qualquer outra situação ligada ao equilíbrio do corpo, e tenha também perda auditiva e zumbido no ouvido. Entretanto, vale reforçar que são problemas diferentes em regiões distintas: na cóclea (órgão da audição) e no labirinto (órgão do equilíbrio).

Quais exames são realizados para avaliar tontura?

Entre os exames realizados para tontura estão audiometria, que avalia a audição e pode identificar problemas no ouvido interno que podem causar tontura; Otoneurológico – Vectoeletronistagmografia (VENG) e Videonistagmografia (VNG) –, que registra os movimentos oculares para avaliar a função do labirinto e detectar problemas relacionados ao equilíbrio; e as manobras de reposicionamento, que são procedimentos realizados para ajudar a diagnosticar e tratar certos tipos de tontura, como a VPPB. Há ainda outros para casos mais específicos, como Posturografia, Ressonância magnética (RM) e Tomografia computadorizada (TC).

O que é VPPB – Vertigem Posicional Paroxística Benigna?

VPPB é um problema do ouvido interno que causa vertigens breves e intensas ao mudar a posição da cabeça. Isso acontece quando pequenos cristais dentro do ouvido se movem para lugares onde não deveriam estar. Os sintomas incluem tontura forte que dura pouco tempo, desencadeada por movimentos simples da cabeça. A boa notícia é que tratamentos como a manobra de reposicionamento costumam ajudar a resolver esses sintomas.

Qual é a diferença da reabilitação vestibular e das manobras para VPPB?

A reabilitação vestibular é um programa de exercícios e terapias que visam melhorar o equilíbrio e reduzir os sintomas de tontura em pessoas com problemas vestibulares, como a VPPB, labirintite ou outros distúrbios do equilíbrio. Esse programa é personalizado para cada paciente e pode incluir exercícios de estabilização visual, treinamento de equilíbrio e coordenação, entre outros, com o objetivo de fortalecer o sistema vestibular e melhorar a capacidade do corpo de se ajustar a alterações no equilíbrio.

Preciso de encaminhamento para fazer manobras para VPPB ou reabilitação vestibular?

Pessoas com tontura, vertigem, “labirintite”, zumbido e desequilíbrios podem agendar a avaliação funcional vestibular e a reabilitação vestibular diretamente. Apesar disso, ainda há casos de pessoas que primeiramente procuram um médico antes de serem encaminhadas por ele até nós.

Qual é a diferença de tontura e labirintite?

Tontura é um termo amplo que descreve uma sensação de instabilidade, desequilíbrio ou sensação de girar ao redor, podendo ser causada por diferentes condições. Já a labirintite é um tipo específico de tontura que está associada à inflamação do labirinto, uma parte do ouvido interno responsável pelo equilíbrio. É normal o uso do termo “labirintite” para identificar tontura, mas a verdade é que a labirintite está relacionada a menos de 5% dos casos de tontura.

Onde tratar tontura e qual profissional realiza?

Para tratar a tontura, é essencial procurar um especialista em problemas relacionados ao equilíbrio e à audição. Geralmente, você pode buscar ajuda de otorrinolaringologistas ou fonoaudiólogos especializados em otoneurologia. Além disso, como é caso aqui da clínica Clara Viana – Audição e Equilíbrio, há centros especializados em distúrbios vestibulares e reabilitação vestibular. Esses locais são dedicados ao diagnóstico e tratamento de problemas de equilíbrio e tontura.

Como funciona o tratamento para tontura?

Os tratamentos podem variar de acordo com a causa subjacente da tontura e podem incluir manobras de reposicionamento para condições como VPPB, reabilitação vestibular, terapia medicamentosa em casos específicos, entre outros. O profissional especializado fará uma avaliação detalhada para determinar a origem da tontura e prescrever o tratamento mais adequado para o seu caso.

Qual o remédio para tratar tontura?

Em mais de 80% dos casos, a maneira correta de tratar tontura não é com medicamentos. Isso porque a principal causa de tontura é a VPPB, tipo de vertigem causada pelo deslocamento dos cristais do ouvido após um movimento brusco com a cabeça. Quem tem tontura VPPB não sente melhora alguma tomando os remédios indicados, como Labirin e Meclin. Pelo contrário, esses medicamentos mascaram os sintomas e o paciente fica mais longe de entender a causa da tontura.

O que causa tontura na cabeça?

Existem diversas razões para sentir tontura na cabeça. Algumas delas têm a ver com o ouvido interno, como a vertigem posicional paroxística benigna (VPPB), a labirintite, a doença de Ménière ou até mesmo infecções no ouvido. Outros motivos podem ser relacionados à visão, como a dificuldade para enxergar de perto (presbiopia), enxaquecas, variações na pressão sanguínea, falta de água no corpo, ansiedade, estresse, efeitos colaterais de remédios ou até mesmo questões mais sérias, como problemas cardíacos ou neurológicos.