Tratamento para tontura por VPPB (Vertigem Posicional Paroxística Benigna)

Você foi levantar da cama e tudo rodou? Foi virar para o lado direito, virar para o lado direito, e tudo girou? Sentiu náusea, enjoo, sudorese, pressão na cabeça, quase vomitou? Tomou remédios, mas nada mudou? Você pode estar com tontura por VPPB, que tratamos aqui na clínica.

Como é feita a Manobra Otolítica para tontura por VPPB

O quadro de tontura e vertigem, seja por VPPB ou outra doença, geralmente é composto por náuseas, desequilíbrios e até mesmo por aquilo que as pessoas chamam de “labirintite”. Na maioria dos casos, há melhora após a fonoaudióloga diagnosticar a causa e iniciar a reabilitação. 

Avaliação Vestibular/VPPB

Na primeira consulta, realizamos uma anamnese e iniciamos avaliação vestibular, em que testamos o equilíbrio e realizamos manobra diagnóstica. Assim, identificamos se a tontura é fruto de uma VPPB ou de outra doença. Isso determinará o protocolo a ser adotado.

 
 

Manobras de Reposicionamento

A manobra de reabilitação pode ser iniciada na 1ª consulta. Muitos pacientes notam alívio da tontura após as manobras. Se a Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB) for descartada, o tratamento é outro: acontece por meio de Reabilitação Vestibular. 

 
 

Retorno para Reabilitação

A depender da doença que está causando a tontura (claro, no caso de não ser mesmo a VPPB) e da resposta do paciente à Reabilitação Vestibular, saberemos quantas sessões serão necessárias para resgatar a qualidade de vida dessa pessoa. Nesse caso, o mais comum é de 8 a 12 sessões, período em que o paciente também precisará realizar em casa os exercícios prescritos.

 
 

Resgatando o equilíbrio do corpo

Após a realização de exercícios oculares, cefálicos e corporais, os três mecanismos responsáveis pela manutenção do equilíbrio corporal tendem a ser reabilitados. Isto é, sistemas visual, proprioceptivo e labiríntico. Assim, eliminam-se de vez sensações como instabilidade, flutuação, oscilação, vertigem crônica, vertigem aguda e vertigem por mudança de postura.

 
 

Afinal, o que é a tontura por VPPB (Vertigem Posicional Paroxística Benigna)?

Sabia que a VPPB (Vertigem Posicional Paroxística Benigna) é uma das patologias mais comuns entre os pacientes? Ela ocorre principalmente quando a pessoa move a cabeça para os lados, para frente ou para trás. Relatam-se sensação de tontura sobretudo quando viram ou se sentam na cama. Nessas situações, sentem tudo rodar. Geralmente, são quadros acompanhados de náuseas.

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Perguntas Frequentes

É uma terapia que reúne manobras de reabilitação específicas para a vertigem posicional. Também traz exercícios físicos repetitivos e direcionados, como movimentos de cabeça, olhos e tronco, escolhidos a partir das queixas do paciente e da alteração funcional identificada na avaliação vestibular.

Diante de sintomas como tonturas e vertigens, a pessoa pode procurar uma fonoaudióloga diretamente para tratar o problema. É essa profissional que vai fazer a avaliação vestibular e iniciar imediatamente o tratamento indicado para cada quadro médico identificado.

Em grande parte dos casos, é possível eliminar de uma vez por todas a tontura e a vertigem em até 3 sessões. Caso os sintomas persistam, o normal é que a fonoaudióloga precise de 8 a 12 sessões para reabilitar totalmente o paciente. Durante esse período, ele será orientado a também realizar exercícios de cabeça, olho e tronco em sua própria casa.

As pessoas usam a palavra “labirintite”, mas a forma correta de chamar os transtornos dos labirintos é “labirintopatia” ou “distúrbio vestibular periférico”. Logo, aquilo que as pessoas entendem como labirintite pode sim ser tratado com Reabilitação Vestibular. Por isso, a avaliação ocupacional vestibular é tão importante antes de qualquer tratamento.

Para se sentir assim, o paciente pode estar com VPPB (Vertigem Posicional Paroxística Benigna) ou tudo isso ser um efeito colateral de outra doença, trauma ou alteração na saúde. Neste caso, o protocolo de manobras é diferente e o tempo de reabilitação vestibular é maior. O objetivo é condicionar o paciente a saber lidar com o respectivo desequilíbrio interno.

Movimentos com a cabeça e movimentos com os olhos são alguns dos exercícios possíveis na reabilitação vestibular. Entretanto, importante não fazê-los sem a orientação de um profissional capacitado para isso. Afinal, existe o risco do problema se intensificar se, por exemplo, os cristais labirínticos forem movidos para o local errado.

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